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  O ÚLTIMO GRANDE MOMENTO O último grande momento da seleção brasileira de futebol, em uma copa do mundo, aconteceu em 30.06.2002 quando o time canarinho venceu a Alemanha por 2 a 0, gols de Ronaldo. De lá pra cá, muitas frustrações. Em 2006 derrota para França, 1 a 0. Em 2010 derrota para Holanda, 2 a 1. Em 2014 o vexame, 7 a 1 para Alemanha. Em 2018 derrota para Bélgica, 2 a 1. Hoje (2022), empate de 1 a 1 no jogo e derrota para a Croácia nos pênaltis. Lá se vão 20 anos. Temos já uma geração de torcedores que não sentiu o gosto de ver sua seleção ganhar uma Copa. Ao longo do tempo, muitas decepções e péssimos exemplos de trabalho, de organização e até de posturas de dirigentes e atletas. Junte a isso, pouca criticidade da grande mídia que procura explicações outras e não atacam os problemas reais na concepção do trabalho. Veja o caso de 2022. O treinador Tite teve calmaria, paz e tempo (mais de 4 anos) para montar um time, e o que fez? Apresenta um time sem liderança, sem coesão, sem

 Depois de uma primeira fase com 2 vitórias e 1 derrota, e depois de uma vitória interessante nas oitavas de final, a seleção de Tite enfrenta amanhã certamente o seu  mais difícil adversário. A Croacia é simplesmente a vice campeã do mundo e promete brigar com o time brasileiro para continuar vivo na Copa.  A seleção brasileira deve entrar em campo amanhã com Alisson, Militão, Thiago Silva, Marquinhos, Danilo, Casemiro, Paquetá, Neymar, Raphinha, Richarlison e Vini Jr.  Se ganhar, o time brasileiro enfrenta o vencedor de Argentina x Holanda. Vai Brasil!!

  Até aqui... A COPA DO MUNDO DE FUTEBOL, no Catar, começa mesmo amanhã. É nas oitavas, primeiro mata-mata que o “bicho pega”. Até aqui podemos inferir o seguinte:   1 - A Copa apresenta um nível técnico abaixo do esperado. Nenhum grande atleta e nenhuma seleção “sobrou” na fase de grupos. Todas fizeram jogos sofríveis com alguns raros momentos de bom futebol. Até uma copa no Catar merecia mais... 2 – A seleção do Equador apresentou um bom futebol no primeiro jogo. Acabou não conseguindo sua classificação; 3 – Argentina de Messi começou perdendo, mas, venceu os dois últimos jogos. É possível que cresça nas oitavas. O time é de razoável pra bom e Messi o melhor jogador da fase de grupos; 4 – A França também apresentou um bom futebol nos dois primeiros jogos, perdeu quando podia perder. Será um adversário difícil nas oitavas; 5 – O Japão surpreendeu e está classificado; A Espanha tem um ótimo time, precisa jogar. E a Alemanha? Montou um dos piores times das últimas copas, f

Amanhã (20/11) começa mais uma Copa do Mundo de Futebol. Hoje, em momento de reflexão, tentei lembrar das minhas histórias com a Copa do Mundo de Futebol. Nasci em 1965, tenho quase 57 anos de idade. Portanto, em 1970 quando o Brasil ganhou o “tri” tinha apenas 5 anos. Confesso que não lembro dos jogos… Lembro-me da Copa de 1974 e da derrota do Brasil para Polônia (0 x 1) na decisão do terceiro lugar. Em 1978 a Copa foi na Argentina. Recordo dos jogos e do polêmico Argentina x Peru. Em 1982 foi a Copa na Espanha vencida pela Itália. Como não lembrar da Seleção Brasileira comandada por Telê Santana. Um time muito bom, talvez o melhor depois do time de 1970. Quatro anos depois, a Copa voltou ao México. Em 1986 o vencedor foi a Argentina. Em 1990 a Copa teve a Itália como sede, mas, o vencedor foi a Alemanha que derrotou a Argentina por 1 a 0. Em 1994, nos EUA, depois de muitos fracassos, o Brasil voltaria a ganhar uma Copa. Depois de um empate tenso com a Itália, a decisão aconteceu em c

É com grande alegria que publicamos mais um Artigo escrito por  SERPA DI LORENZO. Ele nasceu na bela e arborizada cidade de João Pessoa – PB, precisamente no dia 17 de dezembro do ano de 1943, foi por seus pais registrado com o nome de JURANDIR AMÂNCIO DOS SANTOS, mas para o mundo da bola ele ficou conhecido como o zagueiro JU. Com um porte físico privilegiado, ainda menino começou a jogar de zagueiro no antigo e extinto Fiorentino, time do bairro da Torre, celeiro de bons jogadores - Zé do Figo, Miruca, Odon, Curica -  e onde até hoje o homenageado mora.  Em pouco tempo e com apenas 14 anos o seu futebol chamou a atenção do Íbis Futebol Clube, tradicional equipe rubro-negra daquele bairro. Em 1959, JÚ foi negociado para jogar no antigo quadro amador do extinto Esporte Clube União. Em 1961, foi aprovado no quadro principal do saudoso time do jornal e gráfica A UNIÃO. JÚ teve a felicidade de integrar a excelente época da equipe do abnegado dirigente seu “Costeira”, jogando ao lado de Fr